sexta-feira, 1 de abril de 2011

Lembranças

Minha prima me convidou a falar sobre Nova Iguaçu, afinal já tinha cantado em prosa meus sentimentos pelo Rio e pelo Pará. Hoje tentei escrever sobre isso, e me dei conta de que não conseguia falar de New Iguáçu (pros íntimos) mas, apenas do passado e de sentimentos controversos. Me auto-censurei. Achei que não devia postar no blog aquela reflexão. Veio ai a segunda idéia para uma postagem: qual a medida para nos expormos? Até onde devemos nos revelar em público? Qual o gosto de ficarmos espiando a vida alheia na TV? E depois de espiar, trazemos essas observações para realidade, para nossa realidade? Na minha opinião a questão está em o quê revelar à quem. Alguns sentimentos são íntimos e devem ficar no lugar das coisas íntimas: no divã. Outras podem e devem ser compartilhadas. Não é que eu não queira partilhar com vocês minhas memórias iguaçuanas, é que passei tanto tempo me esforçando por odiar a cidade que não guardei as boas lembranças. Ficou a lição de que se esforçar para odiar, seja o que for, é perda de energia e não modifica ou melhora nada. Não vale a pena. Só o amor constrói. Sei que é um clichê, mais não deixa de ser verdade, pense nisso!
E para descontrair e provar que não tenho medo de me expor vou contar pra vcs a história de quando fui ao programa do Chacrinha. Pois é, amigos, lá nos idos do final dos anos 80 fui toda de amarelo, igual ao pintinho amarelinho, participar da gravação do Cassino do Chacrinha. O cabelo era uma atração a parte, na verdade era uma juba. Lá pelo final do programa veio a atração principal: Léo Jaime. Eu gritava e pulava como uma fã histérica, e adolescente, deveria fazer. Ao final da música o Chacrinha entrega um pepino pro Leo Jaime entregar a alguém da platéia, e advinhem quem pegou o pepino do Léo Jaime? kkkkkkk Euzinha!!!!!!!!!!!!!

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